Dor de amor, como curar a dependência afetiva?

Dor de cotovelo, dor de amor, não importa o nome que alguns dão a esse sentimento de perda, a verdade é: pode ser dependência afetiva? E, como curar a dependência afetiva?

O fim de um relacionamento provoca reações incríveis em nosso emocional. Algumas são tão intensas que chegam a causar dores físicas.

Na maioria das vezes uma pessoa não consegue lidar bem com tais sentimentos, principalmente nos primeiros dias, após uma ruptura.

Mas, com o passar do tempo, se tais sentimentos não forem equilibrados e controlados podem se tornar extremamente nocivos. E, alguns casos acabem revelando um outro problema.

Para algumas pessoas é difícil distinguir se estão sofrendo pela perda, pelo luto normal, e temporário, ou se estão em verdadeira dependência afetiva.

Na verdade, é muito importante entender essa fase.

Porque muitos querem reconquistar e nem sabem, exatamente, o real motivo, o porquê dessa reconquista.

Entram num estado de “transe”, e querem algo, mas, não pararam para entender o real motivo de “querer” aquilo.

Eu costumo, antes de qualquer outra iniciativa, ajudar a pessoa a entender seus motivos para essa reconquista.

Quero reconquistar, mas será que é dependência afetiva?

A primeira pergunta é: por que você quer reconquistar?

Em um exercício de três folhas, eu proponho a seguinte reflexão:

1 – Por que o relacionamento acabou? A pessoa expõe todos os motivos que levaram ao término de seu relacionamento, com honestidade.

2 – Por que você quer reconquistar seu ex ou sua ex? Agora, a pessoa expõe seus motivos, sentimentos e reflexões… seus porquês…

3 – Em uma terceira folha escreva e leia em voz alta, quantas vezes precisar dali em diante: “Meu relacionamento acabou. Chegou ao fim. Eu perdi meu marido ou minha esposa. Entendo e aceito isso. Agora, preciso superar e fechar esse ciclo. Somente assim, estarei pronto (a) para iniciar um novo ciclo ou uma reconquista, se possível”.

O processo é: assuma que acabou. Chegou ao fim. Perdeu. Não tem mais aquela pessoa, nem aquele relacionamento. Agora, aceite isso. Supere e feche esse ciclo. Depois disso, estará pronta (o) para UM NOVO CICLO, com outra pessoa, ou uma reconquista da mesma, porém, não para retomar o relacionamento anterior, o que foi perdido, sepultado.

E, sempre costumo lembrar: “tudo na vida tem jeito. Só devemos desistir de alguma coisa se não tivermos energia vital para lutar, ou, se ela for tóxica e prejudicial para nosso emocional!”

Como identificar e curar dependência afetiva?

Ouço algumas vezes: “Eu sei de tudo isso, mas, ainda assim, sinto um enorme vazio dentro de mim, sinto um grande sofrimento pelo afastamento dele (a), acho que simplesmente não consigo ser feliz sem ele (a), é como se minha vida não fizesse sentido”.

Quando esse é o caso, a coisa muda muito de figura.

As expressões acima não são de alguém que equilibradamente quer um novo relacionamento saudável. São, na verdade, expressões características de uma pessoa em dependência afetiva.

Quando alguém coloca a reconquista nesse patamar, seu ex, ou sua ex, adquirem um papel que não podem suportar. Ninguém pode suportar a responsabilidade de ser o “causador” da felicidade de ninguém.

Isso, simplesmente, é impossível.

Então, quando esse é o caso, essa pessoa precisa se ajudar urgentemente. Precisa tratar essa dependência e ressignificar seus conceitos.

Caso não consiga se ajudar sozinha (o), é bom procurar ajuda de profissionais peritos dessa área: coachs, terapeutas, psicólogos, etc… o que tal pessoa não deve fazer é continuar nutrindo essa dependência afetiva.

Isso será danoso para seu equilíbrio emocional e, vai ser muito ruim para um novo relacionamento ou mesmo para tentar a reconquista do anterior.

Uma pessoa curada dessa dependência, passa a pensar do seguinte modo: “Eu sou feliz e minha melhor companhia sou eu. E, se eu escolher compartilhar minha felicidade com alguém, será por pura vontade própria. Não importa quem quer que seja, eu sou feliz, eu me basto, e outra pessoa só virá para acrescentar sua felicidade à minha.”

Concluindo, a dor de amor, precisa ser encarada como normal, num período de “luto” adequado para cada caso, porém, é preciso identificar se essa dor passou a ser uma dependência emocional. E, se for, saber como curar a dependência afetiva, e seguir em frente com equilíbrio, paz e felicidade.

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