Não confunda o que você ACEITA com o que você MERECE

fim de relacionamento

Não confunda o que você ACEITA com  o que você MERECE. Eu li o pensamento acima num livro e achei bárbaro, muito profundo e inteligente. Por isso mesmo achei importante gravar um vídeo sobre o assunto e publicar este artigo complementar. Eu já toquei nesse tema, mas agora vou aprofundar um pouco mais.

Leia este artigo até o final. Certamente ele será útil ou para você mesmo(a), ou para alguém que vive essa realidade.

Algumas pessoas, inclusive alguns coacheados, me procuram e trazem esse tema à tona. Vítimas de relacionamentos difíceis, abusivos,(ou simplesmente pacientes passivos), algumas pessoas acabam diminuindo a si mesmas, quase se anulando, aceitando qualquer coisa, qualquer migalha de afeto para terem uma companhia, ou manterem um “relacionamento”. Essas pessoas, portanto, não percebem que estão aceitando muito menos do que realmente merecem. Ou não estão conseguindo ver o seu real valor.

Cuidado com relacionamentos abusivos

Um relacionamento abusivo tem o poder de tirar o brilho de uma pessoa, torná-la frágil, introvertida, alguém que duvida de sua própria capacidade. Muitas vezes, quando a pessoa faz uma análise do antes e do agora, percebe o quanto mudou, e o quanto perdeu por se anular, ou aceitar muito menos do que realmente merece.

Costumo dizer que em tais casos um rompimento é muito mais “livramento” que perda. E a pessoa vai perceber isso ao passo que recuperar sua autoestima, sua alegria de viver, sua força, enfim, depois que a pessoa reconquistar a si mesma.

Muitas vezes, porém, uma  pessoa “aceita” toda essa mudança naturalmente, sem imposição de outro. Talvez por causa de sua formação familiar, social, cultural, religiosa, etc… E por aceitar, “naturalmente” tudo isso, ela não percebe que com o tempo também vai perdendo o seu “brilho próprio”, sua luz. Ela se comporta como reflexo do outro. Com o tempo, ela vai perceber o vazio que esse comportamento provoca, e, dependendo de suas forças e oportunidades, vai tentar mudar esse quadro. Portanto, não somente em relacionamentos abusivos mas, em muitos relacionamento ditos “normais,” as pessoas muitas vezes aceitam muito menos que merecem.

Não confunda o que você ACEITA com  o que você MERECE – MIGALHAS

Alguns relacionamentos são tão tóxicos que condicionam um dos parceiros a “viver de migalhas”. Migalhas de carinho, migalhas de amor, migalhas de atenção, migalhas, migalhas, migalhas…

Uma pessoa mergulhada nesse tipo de relacionamento por muitos anos pode não perceber essa verdade. Ela ficou tão condicionada a isso que se acostumou e não consegue ver a sua real força.

Eu costumo comparar isso com a forma como se adestra um elefante. Desde pequenino, o adestrador amarra o animal por algumas horas com uma corda curta a um mastro. Por ser pequeno e ainda não tão forte, ele vai se acostumando a conviver apenas naquele curto espaço. Ele aceita que aquela é sua realidade. Depois de grande, basta o adestrador amarrá-lo com uma corda a um mastro que ele obedece. Ele simplesmente não sabe da força que tem. Foi condicionado a ACEITAR muito menos do que pode. Aceitar aquela realidade como irreversível.

Acontece algo parecido num relacionamento abusivo. De tanto aceitar uma “corda curta”, um espaço diminuído, a pessoa vai se condicionando que aquela é sua realidade e pronto. Ela vai se conformando. Essa pessoa acaba não se lembrando de quem ela é, qual a sua real força, de todo o seu vigor e alegria de viver. Ela aceita muito menos que merece. Aceita viver de migalhas. 

SUAS ATITUDES DIZEM COMO VOCÊ QUER SER TRATADO(A)

Portanto, a maneira como agimos e como permitimos que outras  pessoas ajam conosco, diz muito sobre como queremos ser tratados.

Quando nos colocamos como protagonista de nossa vida, não delegamos a ninguém o papel principal. Nós tomamos as rédeas dessa vida e ditamos como deve ser vivida. As pessoas que nos rodeiam percebem isso e passam a nos tratar com o devido respeito que merecemos.

Por outro lado, quando a pessoa se anula, ela perde o respeito próprio. E permite que outros, ou seu próprio parceiro (se for abusivo), ditem como ela será tratada, conduzida, o que fazer e o que não fazer…

Por isso, quando um relacionamento como esse  termina, a melhor coisa a fazer é se reconstruir, se resgatar. Aproveitar essa “oportunidade” para tomar uma atitude em favor de si mesmo(a).

É hora de aproveitar essa nova realidade e retomar a pessoa extrovertida que foi um dia, retomar a alegria de viver que tinha antes, retomar sua capacidade comunicativa e de fazer amigos, retomar o amor próprio que foi deixado de lado. Enfim, como disse se resgatar, reconquistar primeiro a si mesmo(a).

Não confunda o que você ACEITA com  o que você MERECE – reconquiste a si mesmo(a)

Costumo dizer que a maior reconquista que fazemos é a de nós mesmos.

Uma pessoa feliz, equilibrada e consciente de seu potencial pode (e deve) tomar as rédeas de sua vida. Depois que ela consegue isso, fica muito mais fácil programar a reconquista de alguém ou aceitar o término(ou a libertação) de um relacionamento tóxico.

Muitas pessoas, após um término, não percebem que ela estava precisando se recuperar. Se encontrar. A sua falta de equilíbrio, provocada pelo relacionamento nada saudável, estava afetando sua autoestima, e, por consequência, a sua capacidade de agir com inteligência prática. Inclusive, essa falta de amor próprio, certamente ajudou a precipitar os acontecimentos que levaram ao rompimento (muitas vezes).

Por isso, a primeira coisa a ser feita após o término de um relacionamento é resgatar a autoestima. E se essa pessoa vivia numa situação de carência total sentimental, vivia de migalhas, é muito mais importante ainda. Já que ela perdeu a capacidade de acreditar em si mesma. Perdeu a capacidade de gerir sua própria vida e vivia para agradar ou se ajustar aos comandos de um parceiro abusivo.

Se essa é sua realidade e você não consegue mudá-la, pode contar com nossa ajuda. Eu e minha equipe nos colocamos à disposição através de coachings e acompanhamento individual, personalizado, para ajudá-lo(a) a ter um relacionamento saudável e que lhe ofereça tudo aquilo que você realmente MERECE.

Conte conosco,

Um forte abraço,

Dyuly Cardoso

Mais conteúdo

Artigos

Enfrentando o medo do fracasso e da rejeição na reconquista amorosa

A incerteza quanto ao resultado positivo de um processo de reconquista, é um dos maiores desafios nesse processo. O medo e a ansiedade se tornam frequentes após o término tornando a reconquista mais difícil e levando a erros. Não saber como o outro está se sentindo ou como vai reagir pode aumentar ainda mais esse medo da rejeição e o medo de não conseguir ter a pessoa que ama de volta .

Artigos

Qual o momento ideal para reestabelecer o contato após o Contato Zero

No processo de reconquista, encontrar o momento ideal para retomar o contato após o Contato Zero é um grande desafio, que gera ansiedade e insegurança em quem está aflito para reconstruir o relacionamento e reconquistar o amor de alguém especial.
Aqui estão algumas técnicas e sugestões sobre o momento apropriado e como manter as conversas leves e interessantes, enfatizando a importância da paciência, respeito e empatia pelos limites do outro.

Gostou do conteúdo? Compartilhe com alguém

Compartilhe com facebook
Compartilhe com whatsapp
Compartilhe com telegram
Compartilhe com pinterest

Aqui no blog oficial do “Reconquiste o amor” você vai encontrar soluções únicas para reconquistar o seu ex e também conselhos especiais para sua vida amorosa e pessoal.

Suporte Whatsapp

Nossa equipe está pronta para auxiliá-lo e responder às suas perguntas de segunda a sexta, das 9h às 18h.

© 2022 All rights reserved​

Feito com ❤

Não confunda o que você ACEITA com o que você MERECE

Junte-se à nossa renomada Academia do Relacionamento e embarque na jornada para se tornar a melhor versão de si mesmo, criando um relacionamento extraordinário que você sempre desejou.

Preencha o formulário para reconquistar e ter um relacionamento extraordinário!

Preencha o formulário para reconquistar e ter um relacionamento extraordinário!